Bom dia, amadas!
“A autenticação da vida de oração só vem pelo exercício do amor fraterno.”
(Carlos Dominguez Morano)
É com imensa alegria que podemos dizer que em nosso grupo de oração, na noite de ontem, Deus “abriu as comportas do Céu” e derramou sobre nós uma chuva de bênçãos, uma unção de restauração e vitória!
Agradecemos de antemão à Sibele que, gratuitamente, se dispôs a servir-nos pelo ministério da pregação! Obrigada por seu sim!
A pregadora trouxe-nos a realidade do “amor fraterno”, como proposta de Jesus para todos e como a verdadeira “lei” do Evangelho.
Primeiramente, vimos que comunicar é tornar algo comum a alguém e partilhar é sair da ilha. Como sabemos, o homem é um ser social e precisa estar em comunidade, partilhando e comunicando! Para isso, precisamos exercitar a sadia convivência, ou seja, fazer a experiência de estar junto com o outro, prestando atenção às suas necessidades.Onde tem mulher, tem partilha, tem vida, tem “fecundidade”! E, muitas vezes, concorrência... Mas, é Jesus quem quebra a concorrência entre as mulheres pela via do amor e da solidariedade.
Deus nos convida a amar o próximo, mesmo sem conhecê-lo, Ele nos chama a ter a sensibilidade de olhar para a história da outra com amor!
Nas primeiras comunidades, para se ter uma idéia, não havia sacramento, pois o amor era o único e verdadeiro sacramento.
Amar fraternalmente é sentir a dor do outro, é seguir o modelo de Maria com Jesus na Cruz, do discípulo João com Jesus, de Maria com Isabel... Neste último exemplo, podemos nos maravilhar com a postura dessas duas mulheres, que não competiram entre si, mas, pelo contrário, ajudaram-se mutuamente sedimentadas no amor de Deus.
Muitas vezes, somos abatidas pela inveja, mas precisamos romper com esse sentimento através do exercício do elogio sincero e da experiência de nos animarmos umas às outras. O amor fraterno promove a irmã!
Em Colossenses 3,12-13, o Senhor fala que somos “eleitas, santas e queridas por Deus” e nos dá uma ordem: “revesti-vos de misericórdia, bondade, humildade, doçura e paciência” e, finaliza, “Revesti-vos da caridade que é vínculo da perfeição.”
Para viver este amor fraterno é necessário, primeiramente, “se perdoar” e buscar, através da ação do Espírito Santo em nossas vidas, a misericórdia, a bondade, a humildade, a doçura e a paciência.
Que Maria, aquela que socorreu a muitos pelo amor fraterno, interceda por nós, para que, gratuitamente, façamos a experiência de nos doar aos outros na prática da verdadeira caridade!
“A autenticação da vida de oração só vem pelo exercício do amor fraterno.”
(Carlos Dominguez Morano)
É com imensa alegria que podemos dizer que em nosso grupo de oração, na noite de ontem, Deus “abriu as comportas do Céu” e derramou sobre nós uma chuva de bênçãos, uma unção de restauração e vitória!
Agradecemos de antemão à Sibele que, gratuitamente, se dispôs a servir-nos pelo ministério da pregação! Obrigada por seu sim!
A pregadora trouxe-nos a realidade do “amor fraterno”, como proposta de Jesus para todos e como a verdadeira “lei” do Evangelho.
Primeiramente, vimos que comunicar é tornar algo comum a alguém e partilhar é sair da ilha. Como sabemos, o homem é um ser social e precisa estar em comunidade, partilhando e comunicando! Para isso, precisamos exercitar a sadia convivência, ou seja, fazer a experiência de estar junto com o outro, prestando atenção às suas necessidades.Onde tem mulher, tem partilha, tem vida, tem “fecundidade”! E, muitas vezes, concorrência... Mas, é Jesus quem quebra a concorrência entre as mulheres pela via do amor e da solidariedade.
Deus nos convida a amar o próximo, mesmo sem conhecê-lo, Ele nos chama a ter a sensibilidade de olhar para a história da outra com amor!
Nas primeiras comunidades, para se ter uma idéia, não havia sacramento, pois o amor era o único e verdadeiro sacramento.
Amar fraternalmente é sentir a dor do outro, é seguir o modelo de Maria com Jesus na Cruz, do discípulo João com Jesus, de Maria com Isabel... Neste último exemplo, podemos nos maravilhar com a postura dessas duas mulheres, que não competiram entre si, mas, pelo contrário, ajudaram-se mutuamente sedimentadas no amor de Deus.
Muitas vezes, somos abatidas pela inveja, mas precisamos romper com esse sentimento através do exercício do elogio sincero e da experiência de nos animarmos umas às outras. O amor fraterno promove a irmã!
Em Colossenses 3,12-13, o Senhor fala que somos “eleitas, santas e queridas por Deus” e nos dá uma ordem: “revesti-vos de misericórdia, bondade, humildade, doçura e paciência” e, finaliza, “Revesti-vos da caridade que é vínculo da perfeição.”
Para viver este amor fraterno é necessário, primeiramente, “se perdoar” e buscar, através da ação do Espírito Santo em nossas vidas, a misericórdia, a bondade, a humildade, a doçura e a paciência.
Que Maria, aquela que socorreu a muitos pelo amor fraterno, interceda por nós, para que, gratuitamente, façamos a experiência de nos doar aos outros na prática da verdadeira caridade!
Nossa Senhora de Pentecostes, rogai por nós!
Nenhum comentário:
Postar um comentário